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Farmacêuticas pedem isenção para antidepressivos, antigripais e remédios para dor

A indústria farmacêutica brasileira tem buscado junto ao Congresso Nacional a isenção de impostos para medicamentos populares, como antidepressivos, antigripais e analgésicos. O setor argumenta que, sem essa medida, os preços desses remédios podem subir, dificultando o acesso da população a tratamentos essenciais. 📈 O que está em jogo Com a reforma tributária em discussão, os medicamentos foram classificados em diferentes categorias fiscais: Isenção total de tributos: aplicada a 383 medicamentos, incluindo alguns antidepressivos e vacinas. Redução de 60% na alíquota do IVA: para medicamentos vendidos sem prescrição médica, como antigripais e analgésicos. Alíquota cheia (cerca de 26,5%): aplicada a outros medicamentos fora das listas prioritárias. A indústria farmacêutica defende a ampliação da lista com isenção ou redução tributária para incluir mais medicamentos de uso contínuo e de grande demanda, buscando aliviar o custo para o consumidor final. 🏛️ O que dizem as autoridades O Ministério da Fazenda afirma que não há planos de rever os percentuais definidos até o momento, destacando que os medicamentos atualmente não contam com isenções fiscais diretas. Mesmo assim, representantes do setor acreditam que ainda há possibilidade de ajustes no texto final da reforma, especialmente com apoio de parlamentares da área da saúde. ✅ O que está definido até agora A proposta da reforma prevê: Isenção total para 383 medicamentos e 27 vacinas. Redução de 60% na alíquota para mais de 850 medicamentos sem prescrição. A entrada em vigor dessas medidas está prevista para 2026.

Anvisa divulga dados do anuário sobre a indústria farmacêutica no Brasil

Claro! Aqui está o conteúdo revisado, com todos os links removidos e mantendo o tom informativo e profissional: 📊 Anvisa divulga dados do anuário sobre a indústria farmacêutica no Brasil A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou recentemente a 7ª edição do Anuário Estatístico do Mercado Farmacêutico, com dados atualizados sobre o setor em 2023. O documento, elaborado pela Secretaria Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (SCMED), traz uma visão abrangente da indústria farmacêutica brasileira, incluindo informações sobre faturamento, tipos de medicamentos, empresas atuantes e tendências de mercado. 💰 Faturamento e volume de vendas Em 2023, o mercado farmacêutico brasileiro atingiu um faturamento de R$ 142,43 bilhões, um crescimento de 8,53% em relação ao ano anterior. Foram comercializadas 5,77 bilhões de embalagens, com um total de 14.108 tipos de apresentações disponíveis. Os números mostram a força e diversidade do setor no país. 🏢 Empresas e produtos O anuário apontou a atuação de 223 empresas no mercado farmacêutico brasileiro, oferecendo 6.955 nomes comerciais em 509 classes terapêuticas. Foram comercializados 1.913 diferentes princípios ativos, o que reforça a complexidade e a amplitude da oferta de medicamentos disponível no Brasil. 💊 Tipos de medicamentos O relatório também traz um panorama sobre a participação dos principais tipos de medicamentos no mercado: Medicamentos novos: representaram 33,9% do faturamento, totalizando mais de R$ 43,2 bilhões. Medicamentos biológicos: ficaram com 25,9%, atingindo mais de R$ 34,0 bilhões. Medicamentos similares: representaram 19,0%, com faturamento de R$ 24,9 bilhões. Medicamentos genéricos: responderam por 15,1%, com faturamento de R$ 19,9 bilhões. Medicamentos fitoterápicos: destacaram-se com um preço médio de R$ 4,81. Medicamentos específicos: tiveram o menor preço médio, de R$ 1,77. 📈 Tendências e perspectivas O anuário também revela tendências importantes, como o crescimento na demanda por medicamentos biológicos e novos, além da ampliação do mercado de fitoterápicos. Esses dados são valiosos para a formulação de políticas públicas, decisões de investimento e planejamento estratégico por parte de empresas e gestores da saúde. Se quiser, posso transformar esse conteúdo em um post para redes sociais ou adaptá-lo para um boletim corporativo. Quer seguir por alguma dessas linhas?

BNDES anuncia R$ 1,39 bilhão para a indústria farmacêutica desenvolver medicamentos no Brasil

Em um movimento estratégico para fortalecer a autonomia nacional na área da saúde, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta semana a liberação de R$ 1,39 bilhão em investimentos voltados à indústria farmacêutica brasileira. O objetivo é fomentar o desenvolvimento de novos medicamentos, tecnologias e aumentar a produção local de insumos farmacêuticos ativos (IFAs). Foco em inovação e produção nacional O plano faz parte de uma estratégia maior para reduzir a dependência externa do Brasil na área da saúde, um problema evidenciado de forma crítica durante a pandemia de COVID-19. A escassez de insumos e a demora na entrega de medicamentos e vacinas colocaram em evidência a vulnerabilidade do país nesse setor. Segundo o BNDES, os recursos serão destinados a projetos de inovação, modernização tecnológica e ampliação da capacidade produtiva em empresas farmacêuticas instaladas no Brasil. Além disso, parte do investimento poderá ser aplicada em parcerias com universidades e centros de pesquisa para acelerar o desenvolvimento de fármacos nacionais. Medicamentos estratégicos na mira A prioridade será dada ao desenvolvimento de medicamentos considerados estratégicos para o SUS (Sistema Único de Saúde), especialmente aqueles voltados ao tratamento de doenças crônicas e raras, câncer e outras áreas com alta demanda e pouca oferta nacional. Outro ponto importante é o incentivo à produção de IFAs no Brasil. Atualmente, mais de 90% dos insumos utilizados na produção de medicamentos no país são importados, principalmente da China e da Índia. Com os investimentos, o governo busca atrair empresas para produzir esses insumos aqui, gerando empregos qualificados e maior segurança sanitária. Um passo rumo à soberania sanitária Essa iniciativa marca mais um passo do governo federal em direção à soberania sanitária, um conceito que vem ganhando força nos últimos anos e que envolve a capacidade do país de produzir os insumos e tecnologias necessários para atender à saúde da sua população. Além dos benefícios econômicos e sociais, especialistas apontam que essa movimentação também é positiva do ponto de vista geopolítico, pois posiciona o Brasil de forma mais estratégica no cenário global da saúde e da biotecnologia. Conclusão Com esse investimento robusto, o BNDES sinaliza o compromisso do governo com o fortalecimento da indústria nacional, especialmente em setores estratégicos como o farmacêutico. A expectativa é que, com esse apoio, o Brasil possa acelerar o desenvolvimento de tecnologias próprias, gerar empregos e garantir mais acesso a medicamentos essenciais para toda a população.

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